No primeiro dia, tivemos uma reunião de apresentação da empresa com o presidente do Grupo, Everardo Telles, que nos mostrou que só com muita paixão e competência é possível manter uma empresa crescendo durante anos nas mãos de uma família. Depois seguimos para Maranguape, para conhecer o belo Museu da Cachaça, onde está localizado o maior tonel de madeira do mundo, registrado pelo Guiness Book, com capacidade para 374 litros. No fim do dia, jantamos todos no ótimo restaurante japonês Soho, do chef Élcio Nagano, que preparou pratos da cozinha fusion, harmonizando a cachaça à mexilhões e peixes.O grupo foi formado por diversos especialistas no mercado de bebidas, do qual tive o prazer de participar e conhecer figuras como Erwin Weimann, João Bosco Faria, Nelson Duarte, Samuel Benseman e Leandro Batista além de conhecidos como Luis Cláudio Fernandes e Maurício Maia.
No segundo dia fomos diretamente para uma das cinco fábricas do gupo, localizada em Paraipaba, quase 2 horas de Fortaleza. Conhecemos todo o processo de fabricação, da cana até a garrafa, fantástico.
Depois dessa experiência maravilhosa, seguimos para a Cachaçaria Ypioca, no Shopping Iguatemi de Fortaleza, para uma sessão de degustação de cachaças orientada pelo Maurício Maia, provamos quase todos os produtos das linhas Premium e Extra-Premium da marca.
De Reserva 150(envelhecida 3 anos em barril de bálsamo e 3 anos em barril decarvalho), Orgânica (envelhecida um ano em barril de freijó), Reserva 160 com malte (envelhecida 6 anos em barril de carvalho e com adição de malte) e a deliciosa RIO, (envelhecida 6 meses em barril de carvalho) voltada para exportação.
Me surpreendi com o resultado que tive da degustação, o que me faz pensar e repensar sobre os conceitos pré estabelecidos pela grande maioria sobre a qualidade entre cachaças industriais e cachaças artesanais. É sim possível fazer uma cachaça com padrões industriais e alcançar ótimos resultados com esse processo.
Um abraço,
De Reserva 150(envelhecida 3 anos em barril de bálsamo e 3 anos em barril decarvalho), Orgânica (envelhecida um ano em barril de freijó), Reserva 160 com malte (envelhecida 6 anos em barril de carvalho e com adição de malte) e a deliciosa RIO, (envelhecida 6 meses em barril de carvalho) voltada para exportação.
Me surpreendi com o resultado que tive da degustação, o que me faz pensar e repensar sobre os conceitos pré estabelecidos pela grande maioria sobre a qualidade entre cachaças industriais e cachaças artesanais. É sim possível fazer uma cachaça com padrões industriais e alcançar ótimos resultados com esse processo.
Um abraço,
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