Encontrar José Renato Figueiredo versus Cecília Sanada foi delicioso. Otávio Linhares versus Gicélia Teixeira foi surpreendente e intrigante. Novamente, minha crítica fica apenas para o planejamento de marketing promocional do evento que é filmado na integra, mas nunca disponibilizado para os apaixonados do café. Precisamos de ícones do café, baristas atuantes, não ex-baristas-novos-empresários. E encorajá-los à midia, torná-los reconhecidos pelo seu mérito é um bom começo. Também não me encanta partes do regulamento, principalmente a regra que bonifica em 05pontos o barista que terminar mais rápido, isso apenas sugere que os 15 minutos cedidos não sejam usados com sabedoria, tranquilidade e organização,e bem sabemos que a pressa nem sempre anda junto com a perfeição.
Mas há uma surpresa que pouco foi dita até então. Final entre Léo Moço, campeão da primeira edição da Copa Barista e Éder Ferreira, que pelos comentários surgia como a zebra do campeonato. Vitória de Éder Fereira.
Mais do que isso, momento para notar que Éder vem se transformando em um ícone do barismo no Brasil, pois já possui um bi-campeonato brasileiro de LatteArt e uma Copa Barista num mercado onde como dizia Ben Jor, "tem de tudo, é um mistério." Parabéns.