quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Gelo, Gelo, Gelo (parte 1)

Tentem imaginar quantos quilos de gelo são consumidos diariamente, mensalmente ou anualmente em todos os bares e restaurantes do Brasil? Sim, é muito.
Agora tentem imaginar quanto tempo gastamos pensando em como utilizar melhor o gelo nas suas inumeras possibilidades....Sim, é pouco.Pensando nisso esse artigo trata especialmente do nosso tão querido gelo.
Antes de tudo, é preciso compreender um pouco da sua base. O gelo nada mais é do que o estado sólido da água, em temperatura abaixo de 0ºC (seu ponto de fusão), densidade de 0,92 g/cm3(menor que a da água) com aspecto semi-transparente e de vidro.

Podemos encontrar alguns tipos de gelo, como o gelo simples, o gelo potável(que devemos usá-lo por ser preparado apenas com água com qualidade para ser consumida), o gelo britado, o gelo moído, o gelo seco ( que é o dióxido de carbono solidificado ao ser resfriado em uma temperatura abaixo de -78ºC) e por que não o gelo quente(54ºC em solução de acetato de sódio e não consumível).

Serve também a dica de como preparar um gelo mais transparente do que o tradicional.
Basta ter formas de gelo limpas e secas, colocar a água em uma panela, ferver, deixar esfriar, ferver de novo, deixar esfriar de novo, e então colocá-la nos cubos deixar gelar de forma natural. A dupla fervura reduz substancialmente a presença do ar dissolvido, do cloro, do flúor e de outros produtos embutidos na sua água que formariam bolhas e cristais dentro do gelo. Para resultados ainda melhores, se você tiver um desses filtros de cozinha, filtre e de-ionize a água antes. É isso, em breve voltarei a falar sobre esse assunto, um abraço.

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